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Intervalo de ano de publicação
1.
Ciênc. rural ; 34(6): 1849-1855, nov.-dez. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-388989

RESUMO

A hérnia diafragmática traumática é a forma mais comum entre as hérnias diafragmáticas em cães e gatos e, por tratar-se de uma alteração anatômica, a terapêutica indicada é a sua correção cirúrgica. O presente estudo se propôs a avaliar a cirurgia videolaparoscópica no diagnóstico e tratamento dessa afecção em cães. Na primeira etapa do experimento, os animais foram submetidos à produção de um modelo de hérnia diafragmática. Após o período de uma semana, os cães foram submetidos à segunda etapa experimental por meio do acesso laparoscópico, tendo como finalidade o diagnóstico e a terapêutica cirúrgica. O acesso laparoscópico mostrou-se eficaz tanto na identificação das rupturas e dos deslocamentos como na correção cirúrgica de reposição visceral e rafia diafragmática nos oito cães do experimento.


Assuntos
Cães/cirurgia , Hérnia/veterinária , Laparoscopia , Tórax
2.
Ciênc. rural ; 34(6): 1857-1863, nov.-dez. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-388990

RESUMO

Na classificação das hérnias diafragmáticas, a traumática é a forma mais prevalente em cães e gatos. A alteração, que se caracteriza por uma alteração anatômica, tem na correção cirúrgica, o tratamento recomendado. O presente estudo se propôs a avaliar a cirurgia videotoracoscópica no diagnóstico e tratamento de hérnias diafragmáticas em cães. Na primeira etapa do experimento, oito animais foram submetidos à produção de um modelo de hérnia diafragmática por meio do acesso laparoscópico. Após o período de uma semana, os cães foram submetidos à segunda etapa experimental através do acesso toracoscópico, tendo como finalidade o diagnóstico e a terapêutica cirúrgica. O acesso toracoscópico mostrou-se eficaz tanto no caráter diagnóstico das rupturas e dos deslocamentos, como na correção cirúrgica de reposição visceral e rafia diafragmática.


Assuntos
Cães/cirurgia , Hérnia Diafragmática/cirurgia , Hérnia Diafragmática/veterinária , Toracoscopia
3.
Ciênc. rural ; 34(3): 829-837, maio-jun. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362502

RESUMO

Com a finalidade de desenvolver a técnica de colopexia transparietal auxiliada por laparoscopia e comparar seus resultados com os da incisional por celiotomia, foram utilizados 24 cães separados em dois grupos, denominados GA e GL. No GA, constituído de oito animais, foram realizadas colopexias incisionais por celiotomia. No GL, realizaram-se colopexias transparietais auxiliadas por laparoscopia. Os cães do GL foram separados em quatro subgrupos (S1, S2, S3, S4) com quatro animais cada, sendo utilizado um material diferente para o apoio externo das suturas para cada subgrupo, a citar: equipo de infusão (S1), disco plástico a partir de frasco de Solução de NaCl (S2), disco confeccionado em borracha de câmara de pneu (S3) e disco construído com tubo de silicone (S4). Aos 14 e aos 28 dias de pós-operatório, realizaram-se novos procedimentos laparoscópicos para avaliação das colopexias e coleta das biópsias. O tempo necessário para a realização das cirurgias foi significativamente maior no GL (p=0,02). Em sete cães do GA, constatou-se a manutenção da colopexia, sendo que todos apresentavam aderência do omento na região da sutura abdominal. Já em três animais do GL, todos do S4, as colopexias não foram mantidas. Na totalidade dos cães desse grupo, foram observadas dermatites e/ou celulites, sendo os melhores resultados obtidos no S3. As principais observações nos exames histológicos aos 14 dias nos animais do GL se referem a maior deposição de tecido conjuntivo no local de aderência do cólon e infiltração deste na musculatura esquelética associada. Já aos 28 dias, não se constataram diferenças entre os grupos. Em ambas as situações, as fibras de colágeno apresentavam-se maturas. Conclui-se que a técnica auxiliada por laparoscopia é viável; contudo, está associada à ocorrência de lesões teciduais no local de contato com os materiais de apoio para a sutura. Entre estes, o disco de borracha é o que demonstra melhores resultados.


Assuntos
Cães/cirurgia , Laparoscopia
4.
Ciênc. rural ; 34(3): 839-845, maio-jun. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362503

RESUMO

No presente estudo, procurou-se avaliar e comparar as características histológicas e as resistências à tração de colopexias incisionais realizadas por cirurgia laparoscópica ou por celiotomia. Foram utilizados 15 cães separados em dois grupos, sendo que no GL, com oito animais, promoveram-se aderências do cólon por cirurgia laparoscópica e, no GA, por celiotomia. Os procedimentos laparoscópicos foram realizados por meio de quatro trocartes dispostos nas regiões umbilical, lateral direita e lateral esquerda, com os cães posicionados em decúbito dorsal. As lesões incisas produzidas no cólon descendente e na parede abdominal foram aposicionadas em duas camadas de sutura intracorpórea. Realizou-se sutura do cólon de forma semelhante nos representantes do GA. Quatorze dias após as cirurgias, os cães foram submetidos à eutanásia para a coleta de segmentos da parede abdominal e do cólon descendente, utilizados nos testes de resistência e nas análises histológicas. Houve diferença significativa entre os grupos no que se refere ao tempo operatório e de fixação do cólon, sendo tais valores maiores no GL (p<0,0001). As resistências máximas à tração foram estatisticamente semelhantes entre os grupos (p=0,65), verificando-se forças de ruptura de 43,68±16,45N e 39,70±15,15N para o GL e o GA, respectivamente. Os achados histológicos foram semelhantes entre o GL e o GA, sendo que, em todos os casos, as fibras de colágeno depositadas apresentavam-se maturas. A técnica de colopexia incisional laparoscópica possibilita aderências cirúrgicas semelhantes às obtidas por meio do método convencional, podendo ser utilizada como alternativa.


Assuntos
Cães , Laparoscopia , Aderências Teciduais
5.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 41(3): 154-161, maio-jun. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-404901

RESUMO

Com o objetivo de descrever técnica laparoscópica para a realização de colopexia em cães, comparando os resultados de dois distintos fios de sutura, os autores utilizaram 10 animais separados em dois grupos de igual número (GV e GP). Nos do GV, a colopexia foi realizada com fio de poliglactina 910 3-0, enquanto no GP empregou-se polipropileno de igual espessura. Para o procedimento, os caninos foram posicionados em decúbito dorsal e submetidos a pneumoperitônio com CO2 na pressão de 12mmHg. Foram introduzidos quatro trocartes, dois de 5mm e dois de 10mm, nas regiões umbilical, lateral direita e esquerda. O cólon descendente foi apreendido com pinça Babcock e submetido a incisão seromuscular de 2,5cm na superfície antimesentérica. Procedeu-se a incisão semelhante no músculo transverso abdominal, paralelamente à linha alba. As margens correspondentes das feridas do intestino e da musculatura abdominal foram aposicionadas com suturas contínuas simples. No 14º dia pós-operatório, os caninos foram submetidos a laparoscopia para as avaliações da cavidade peritoneal e das aderências produzidas, bem como para as coletas de biópsias. Constatou-se permanência da colopexia em todos os animais e a fixação do omento na região da sutura em 60 por cento e 100 por cento dos representantes do GV e do GP, respectivamente. Ambos os fios demonstraram adequabilidade; contudo, a sutura foi realizada mais facilmente com a poliglactina 910, graças à sua menor "memória". Na histologia, observou-se que a deposição de tecido conjuntivo foi semelhante entre os grupos, sendo que em todos os casos o colágeno apresentava-se maturo. Pode-se concluir que a técnica laparoscópica proposta é adequada para a realização de colopexias em cães.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Cães/cirurgia , Colo/cirurgia , Laparoscopia/métodos , Laparoscopia/veterinária , Prolapso Retal/veterinária
6.
Ciênc. rural ; 33(1): 103-108, jan.-fev. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-349503

RESUMO

Os defeitos de espessura completa do palato que resultam em comunicaçäo oro-nasal raramente cicatrizam espontaneamente. Eles requerem reparo cirúrgico, porém, pode ser difícil obter cicatrizaçäo satisfatória devido às condiçöes próprias das cavidades nasal e oral. Neste experimento, foram utilizados 14 cäes, reunidos em dois grupos de igual número. Todos animais foram submetidos à induçäo de fenda palatina experimental. O grupo G1 foi o controle, cuja palatoplastia foi realizada a partir da confecçäo de ®flap¼ muco-periósteo. No grupo G2, foi utilizada cartilagem da pina auricular conservada em glicerina a 98 por cento entre o osso palatino e o muco-periósteo. Os animais foram avaliados macroscopicamente quanto ao processo cicatricial, por radiografias para a regeneraçäo óssea e por rinoscopia para observar a regeneraçäo da mucosa nasal. Foi observada a cicatrizaçäo da mucosa oral a partir do 10§ dia, com deiscência de sutura em dois animais do grupo G1. A radiografia demonstrou evoluçäo na cicatrizaçäo óssea, num processo mais acelerado no grupo G2 quando comparado ao grupo G1. A rinoscopia revelou, aos 60 dias, completa regeneraçäo da mucosa nasal em ambos os grupos. Ao final do período de avaliaçäo foi observada macroscopicamente, completa fusäo óssea nos animais do grupo G2 e incompleta nos do grupo G1, o que demonstrou a interferência benéfica do implante no processo cicatricial do grupo G2.


Assuntos
Animais , Cães/cirurgia , Cartilagem , Fissura Palatina , Glicerol , Regeneração Óssea
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